Um levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir) mostra que a produção e o consumo de energéticos vêm se elevando por aqui.
Ao comparar os dados de 2010 e 2020, a entidade registrou crescimento na fabricação é” de 63 milhões de litros por ano para 151 milhões é” e um salto na compra. O consumo foi de 300 mililitros por habitante ao ano para 710 mililitros em uma década.
Os energéticos senção utilizados principalmente para ampliar o pique no trabalho ou na vida social. No entanto, médicos advertem que a ingestenção frequente ou abusiva pode sabotar o sono, o coração e o bem-estar mental.
O limite vai variar de acordo com as características e as condições físicas de cada um.
Tira-dúvidas sobre energéticos
Há riscos para o coração?
Depende do seu estado de saúde, sensibilidade a bebida e volume ingerido, mas há relatos de arritmias e outros reveses.