Um pequeno estudo, apresentado no último Congresso Europeu de Obesidade, monitorou a publicação de conteúdos por seis influenciadoras digitais de língua alemençã que, juntas, possuem mais de 30 milhões de seguidores, e concluiu que três em cada quatro posts envolvendo comida divulgados por elas traziam alimentos considerados não saudáveis.
De acordo com os autores da investigação, da Universidade Médica de Viena, na austria, a falta de regulação de publicidade nas redes sociais permite que fast-food e produtos ultraprocessados ganhem uma enorme vitrine com os influencers e seduzam sobretudo crianças e adolescentes.
Isso foi registrado em plataformas como Instagram e TikTok, e é um alerta que ultrapassa fronteiras geográficas e culturais.
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