Muitas famílias buscam formas de acompanhar a saúde de seus entes queridos a distância, e os smartwatches senção uma das melhores opções disponíveis no mercado. Isso por não serem invasivos é“ é só colocá-los no pulso é“ e por mostrarem informações que antigamente só seriam possíveis por meio de exames ou pela utilização de equipamentos desconfortáveis, como holters.
O acompanhamento contínuo abre possibilidades de prevenção e mitigação de danos a saúde, antecipando situações que não teriam como ser descobertas sem os dispositivos vestíveis. Isso evita ou detecta precocemente riscos como fibrilação, taquicardia e problemas causados por quedas.
A fibrilação atrial é caracterizada por um ritmo irregular de batimentos cardíacos. Nesse contexto, o relógio pode acusar a presença dessa anomalia ao realizar um eletrocardiograma (ECG). Sim, isso é possível é“ basta que a pessoa toque os eletrodos do sensor do relógio e permaneça imóvel por volta de 30 segundos.
Além do ECG, smartwatches possuem o sensor de fotopletismografia, que permite inferir frequência cardíaca, pressenção arterial e oximetria durante atividades cotidianas. Trata-se de uma técnica que emprega LEDs específicos, geralmente do tipo infravermelho ou verde, e fotossensores para capturar a luz refletida.