Ômega-3: onde encontrar além dos peixes?

Ãcidos graxos ômega-3 compõem uma famÃlia de gorduras muito associadas à boa saúde. Um deles, o ALA – ácido alfa-linolênico – é essencial para nós. Ou seja, nosso corpo não é capaz de produzi-lo e, portanto, deve ser obtido por meio da dieta.
Populares na forma de cápsulas e facilmente encontradas em farmácias e lojas de produtos naturais, as gorduras ômega-3 também são achadas em peixes, como salmão e sardinha (alimentos pouco frequentes na mesa dos brasileiros), além de óleos vegetais, oleaginosas e linhaça.Â
São vários os benefÃcios associados ao consumo adequado de ômega-3: , redução de processos inflamatórios, … Essa gordura também tem ação importante nas funções cognitivas, na saúde ocular e na – por isso, certamente você já ouviu falar que deve consumi-los com frequência.Â
A , por exemplo, recomenda consumo de 0,5 a 2g de ômega-3 por dia, quantidade encontrada em 1 posta de salmão selvagem.Â
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Preciso comer salmão todos os dias para ter ômega-3 na dieta?
Felizmente não. O é um peixe pouco acessÃvel aqui no Brasil, principalmente devido ao custo elevado.Â
Além disso, a quantidade de ômega-3 presente no peixe depende da forma como foi criado: para que o salmão de cativeiro ofereça o nutriente, ele deve receber ração que contenha ômega-3.
Já o salmão selvagem, natural de regiões de águas frias como o Alasca, armazena essa gordura a partir do consumo de crustáceos, algas e fitoplâncton. No entanto, esse tipo de salmão é ainda menos disponÃvel por aqui.
Sendo assim, buscar outras fontes de ômega-3 pode ser necessário para atingir as recomendações das sociedades médicas.Â
Existe associação entre ômega-3 e redução de risco de desenvolver câncer. Há pouco tempo,  analisou a relação entre o consumo de peixes enlatados (atum, cavala e sardinha) com o risco de câncer colorretal.Â